Em um cenário onde milhares de pessoas convivem diariamente com dores persistentes e respostas frustrantes da medicina tradicional, o fisioterapeuta Dr. Bruno Miranda vem ganhando destaque por sua atuação humanizada e estratégica no tratamento da dor crônica. Em formação pela Escuela de Osteopatía de Madrid, uma das mais conceituadas instituições da área e membro da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), o profissional alia conhecimento técnico à escuta ativa para oferecer um cuidado realmente transformador.
Sua trajetória na osteopatia começou ao ouvir pacientes que chegavam exaustos, rotulados como “casos sem solução”, após passarem por uma longa lista de exames, remédios e especialistas, sem resultados duradouros. “Foi essa escuta que me impulsionou a buscar algo mais profundo. Encontrei na osteopatia uma filosofia de cuidado que mudou minha forma de enxergar o corpo humano”, conta.
A osteopatia, abordagem manual baseada em ciência, considera o corpo como uma unidade funcional, onde músculos, articulações, vísceras e sistema nervoso estão interligados. Para Dr. Bruno, isso significa tratar não apenas onde dói, mas entender por que dói. “Uma dor lombar pode ter origem em disfunções intestinais ou na respiração. Já uma dor cervical pode refletir tensões emocionais ou desequilíbrios viscerais. A dor é um aviso, e a osteopatia nos ajuda a decifrá-lo com precisão”, explica.
Atuando principalmente com mulheres que enfrentam fibromialgia, cefaleias, dores pélvicas e musculoesqueléticas, além de homens em fase produtiva da vida afetados pelo estresse e sedentarismo, Dr. Bruno constrói planos de cuidado individualizados, com avaliações detalhadas e intervenções manuais seguras e eficazes.
Mais do que aliviar sintomas, ele busca restabelecer a funcionalidade e a confiança no próprio corpo. “Tenho visto pacientes voltarem a caminhar, trabalhar, dormir bem e brincar com os filhos. Isso vai muito além da dor física, é sobre devolver qualidade de vida e autonomia.”
Para ele, a dor não precisa ser uma sentença. “Com escuta, conhecimento e estratégia clínica, é possível viver com menos dor e mais liberdade. É isso que me move todos os dias”, conclui.
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